quarta-feira, 20 de outubro de 2010

auto- medicação


Blog de mulherfeliz :Mulher Feliz, MORAL DA HISTÓRIA:
Um jovem que acabara de se formar em medicina, ganha de seu pai um carro importado, último modelo, e resolve dar um passeio. Quando se deu conta, percebeu que estava sem combustível. Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de  gasolina para abastecer o carro. Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo.  Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:  - 'Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório'.  O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: 'Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada'.   Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da 'falecida' e diz-lhe: 'Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico;  parece morta, mas não,  está viva'.  O pai, nervosíssimo, pergunta:   - 'O Sr. pode fazer alguma coisa'?   O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de traze-la à vida.  Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação  muito  forte.   Pergunta então ao pai: 'A sua filha tinha namorado'? Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim,  e que ele  se encontrava presente.  'Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite'.   Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.    Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!  Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.  Tanque cheio, o médico volta para casa.  Passados 15 dias ele decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.  Ao chegar ao posto,  repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negócio.  Assim que reconheceu o doutor o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:  -  Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera!  O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias!   Metade da aldeia já comeu o cu do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar !                  MORAL DA HISTÓRIA:                      O MESMO MEDICAMENTO                  NÃO SERVE PARA TODOS!         Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém.  Procure um médico. 

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